SULA DIZ QUE DECISÃO DE MINISTRO DO SUPREMO SÓ FORTALECE PROJETO A SER VOTADO PELA CÂMARA DE MUCURI
- profademircomunica
- 4 de abr. de 2021
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Ministro Nunes Marques determinou que estados e municípios não podem proibir cultos e missas

Vereador Sula e o ministro Nunes Marques
Estados e municípios não podem editar normas de combate à pandemia do novo coronavírus que proíbam completamente celebrações religiosas presenciais, como cultos e missas. A decisão, mesmo de caráter liminar, partiu do ministro Nunes Marques, do Supremo Tribunal Federal (STF), e foi recebida com aplauso do vereador Edison Silva de Mattos, o Sula.
Sula é um dos mentores do projeto de lei que pretende reconhecer igrejas e templos de qualquer denominação religiosa como atividade essencial. Inclusive, o vereador já esteve reunido com pastores evangélicos de Mucuri e de Itabatã, quando apresentou e esclareceu todos os pontos do projeto.

“O ministro foi categórico e taxativo quando determinou que governadores e prefeitos não podem exigir o cumprimento de normas já editadas que barrem a realização de missas, cultos e reuniões de quaisquer credos e religiões. Penso que essa manifestação só vem fortalecer o texto do projeto a ser votado pelos vereadores de Mucuri”, acrescentou Sula.

Sula, durante encontro com os pastores de Itabatã
O vereador deixou claro, também, que não abre mão do respeito às medidas sanitárias como forma de tentar evitar a disseminação do novo coronavírus, entre as quais:
Limitar a ocupação a 25% da capacidade do local;
Manter espaço entre assentos com ocupação alternada entre fileiras de cadeiras ou bancos;
Deixar o espaço arejado, com janelas e portas abertas sempre que possível;
Exigir que as pessoas usem máscaras;
Disponibilizar álcool em gel nas entradas dos templos;
Aferir a temperatura de quem entra nos templos.





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