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PROMOÇÃO DA FESTA DO DIA MUNDIAL DO ROCK EM NANUQUE VOLTA AO COMANDO DE GILVAN, UM DOS IDEALIZADORES

  • profademircomunica
  • 26 de mai. de 2022
  • 3 min de leitura

Primeiro evento aconteceu 38 anos atrás, em 1984; hoje, virou tradição e atrai roqueiros de cidades vizinhas


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Atendendo a pedidos, Rancho’s volta a ser o local


Confirmada para o dia 16 de julho, sábado, 21 h, no Rancho’s (estrada Nanuque-Montanha, perto da AABB), a 34ª edição do DIA MUNDIAL DO ROCK em Nanuque. O evento marca a volta de um de seus idealizadores, Gilvan Fonseca, à linha de frente da organização.


As bandas convidadas para este ano são: Pleasure Machine (Teófilo Otoni/MG), Terminal V-8 (Teixeira de Freitas/BA) e Plano D’Fuga (Nanuque).


GILVAN - Entre 1984 e 2015, descontando-se as poucas vezes em que a festa não aconteceu, Gilvan esteve diretamente ligado à promoção, ao lado do amigo e parceiro prof. Ademir Jr. Em 2016, a bola foi passada a Sergio Magno, que também era colaborador e comandou as edições até 2019. Em 2020 e 2021, a pandemia da covid-19 impediu a sua realização. Agora, a noitada de rock'n'roll volta com força total a Gilvan.


EQUIPE DE APOIO - Gilvan faz questão de destacar o apoio e a parceria dos amigos Fernando, Maurício e Anderson, que decidiram integrar a equipe de organização. "É sempre bom poder contar com sangue novo na promoção do evento", disse ele.


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A PRIMEIRA FOI EM 1984


Quase 30 anos atrás, a festa aconteceu em junho de 1984, na extinta casa noturna “Berro d´Água”, localizada no bairro Nossa Senhora de Fátima (Reta). Na época, a data (13 de julho – Dia Mundial do Rock) ainda não havia sido consagrada. Foi um evento pequeno, entre amigos, sem maiores pretensões. Depois, aos poucos foi ganhando dimensão. Hoje, mesmo com público pequeno, mas fiel, a festa atrai gente de Nanuque, Serra dos Aimorés, Carlos Chagas, Montanha, Mucurici, Pinheiros, Mucuri, Posto da Mata, Itabatã, Nova Viçosa, Teixeira de Freitas, Lajedão e até de localidades mais distantes.



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A partir da direita: Serginho, Elsão, Hegley, Ademir, Luiz Macário e Anderson Sassilva - fiéis parceiros e colaboradores durante várias edições da festa


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EM NOME DO ROCK’N’ROLL


Mesmo sendo uma festa tradicional e que atrai pessoas de outras cidades, o Dia Mundial do Rock sempre foi organizado graças à coragem, determinação e até ousadia de quem gosta do rock’n’roll. Era só festa. O evento nunca possibilitou lucro, e nunca foi esse o objetivo.


“Começamos por brincadeira, por gostarmos de rock, eu e o amigo professor Ademir Junior, ele com 20 anos e eu com 25. Aí veio a data de 13 de julho como o Dia Mundial do Rock, e a gente pegou carona. Deu certo e passamos a fazer todo ano”, comenta Gilvan.


VAQUINHA PRA PAGAR DESPESAS


Por vários anos, terminava a festa e a turma ficava fazendo vaquinha com os amigos e pedindo colaboração para pagar aluguel do local, sonorização, palco, bandas etc.


Para Gilvan, nesta região que pega o nordeste de MG, extremo sul da BA e norte do ES, Nanuque sustenta rótulo de “Cidade do Rock”. É uma das poucas cidades do Brasil que promovem a festa no Dia Mundial do Rock. Até cidades maiores, como Teófilo Otoni e Teixeira de Freitas, por exemplo, não têm essa tradição que Nanuque tem.


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FESTA DA PAZ


Outro ponto que merece destaque é a tranquilidade do evento. Nunca houve ato de violência, brigas ou ocorrências mais graves ligadas ao evento. Tudo acontece em clima de paz, amizade, diversão e confraternização de quem gosta de rock’n’roll. O público vai desde setentões, que curtem o rock mais clássico, até a moçada de dezoito e vinte e poucos anos, que gostam do pop-rock, heavy metal, indie e outros subgêneros.



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Arquivo: show da banda Alcoholica quando a festa rolava no Rancho's


A VOLTA AO RANCHO’S


A volta de Gilvan traz também o evento de volta ao Rancho’s, considerado pelos roqueiros como o melhor espaço para a celebração do Dia Mundial do Rock.



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