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DEPUTADO MAJORITÁRIO DE NANUQUE É DEFENSOR DO VOTO IMPRESSO AUDITÁVEL

  • profademircomunica
  • 6 de ago. de 2021
  • 2 min de leitura

Eros Biondini assume posicionamento nas redes sociais



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Instagram de Eros Biondini



Por 23 votos a 11, a comissão especial da Câmara dos Deputados rejeitou, quinta-feira (5/8), a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 135/19, que torna obrigatório o voto impresso. O resultado representou uma dura derrota para o presidente Jair Bolsonaro, que tem ameaçado a realização das eleições de 2022, caso o texto não seja aprovado pelo Congresso.


A polêmica em torno do assunto, porém, não impede o deputado federal Eros Biondini (PROS), majoritário de Nanuque nas duas últimas eleições, de defender seu posicionamento bolsonarista.


Nas redes sociais, esta semana o deputado questionou: “Qual o problema em defender um sistema mais seguro para as urnas eletrônicas? Tudo hoje em dia evolui muito rápido, e quanto mais eficientes e seguras as coisas se tornam, melhor para as pessoas, melhor para o país. Porque alguém seria contra a algo que só trará mais garantia e confiança para todos?”


E concluiu, de forma categórica: “Eu apoio o voto auditável! Apoie você também!”



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ESPERANÇA PERMANECE


A decisão dos deputados, no entanto, não significa que a intenção do Planalto tenha sido enterrada. Isso porque o presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), aliado do governo, anunciou, horas antes da votação, que pode levar a matéria para apreciação em plenário.


O relator da PEC, Filipe Barros (PSL-PR), tinha apresentado, na quarta-feira (4/8), a nova versão do seu parecer. Além de prever a impressão do comprovante de votação e da volta da contagem manual do resultado das eleições, o texto enfraquece a atuação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) na investigação de irregularidades e permite a implementação imediata do voto impresso.


A regra valeria mesmo que o Congresso aprovasse a proposta poucos dias antes do pleito. Hoje, a Constituição exige que as regras sobre as eleições sejam modificadas com uma antecedência de pelo menos um ano. Ou seja, a data-limite para que uma alteração ocorra para 2022 seria em outubro deste ano.


Na votação, os governistas usaram como principal argumento para defender o texto a divulgação, por Bolsonaro, na véspera, de um inquérito da Polícia Federal sobre um suposto ataque hacker ao software de votações do Tribunal Superior Eleitoral. Já a oposição reafirmou que as urnas eletrônicas são confiáveis.


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1 comentário


Rivaldo Monteiro da Silva
Rivaldo Monteiro da Silva
06 de ago. de 2021

Não é surpresa...

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