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DEPUTADO FEDERAL 3º MAIS VOTADO EM NANUQUE VAI PROPOR CPI DOS ATOS GOLPISTAS

  • profademircomunica
  • 9 de jan. de 2023
  • 2 min de leitura

Rogério Correia diz que Bolsonaro acabará preso


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O deputado federal Rogério Correia (PT-MG) confirmou que vai propor a CPI dos Atos Golpistas. Nesta segunda-feira (9), ele disse que as investigações podem levar à prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Nas eleições de outubro do ano passado, Rogério Correia foi o 3º federal mais votado em Nanuque, com 938 votos, ao lado de dois outros colegas de partido: Leonardo Monteiro (4º lugar entre os mais votados - 898 votos) e Reginaldo Lopes (5º - 808 votos).


Em todo o estado de Minas Gerais, Rogério Correia foi eleito com 185.918 votos; Leonardo Monteiro obteve 81.008 votos; e Reginaldo Lopes – 196.760 votos.


PRÁTICAS GOLPISTAS

De acordo com Rogério, a comissão teria potencial de chegar ao que classifica como “desmandos” do ex-capitão. “A partir da orientação que ele fez em relação toda essa prática golpista, ele vai acabar preso”, disse o deputado ao site CartaCapital. “É o único destino dele. Isso tem que ser feito e nós não podemos recuar”.


A intenção do petista é que a CPI seja feita conjuntamente no Congresso. No Senado, Soraya Thronicke (União-MS) apresentou um requerimento e já alcançou 14 das 27 assinaturas necessárias. Na Câmara, é preciso o apoio de ao menos 171 deputados. “O ideal é que a gente tenha uma CPI mista [Senado e Câmara]”, declarou Correia. “Vamos tentar unificar em um único requerimento e colocar em discussão na reunião dos líderes para que isso possa ser feito”.


Para o deputado, a instalação da CPI vai colaborar com o fim das manifestações golpistas feitas por apoiadores do ex-presidente. Na noite de domingo, Bolsonaro se manifestou, via redes sociais, sobre os atos terroristas. “Manifestações pacíficas, na forma da lei, fazem parte da democracia”, escreveu o ex-presidente. “Contudo, depredações e invasões de prédios públicos como ocorridos no dia de hoje, assim como os praticados pela esquerda em 2013 e 2017, fogem à regra”.


Ele acrescentou: “Ao longo do meu mandato, sempre estive dentro das quatro linhas da Constituição respeitando e defendendo as leis, a democracia, a transparência e a nossa sagrada liberdade”. Bolsonaro disse, por fim, repudiar “as acusações, sem provas, a mim atribuídas por parte do atual chefe do Executivo do Brasil”.



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