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CAPOEIRA DE NANUQUE NA 8ª JORNADA DO PATRIMÔNIO CULTURAL DE MG

  • profademircomunica
  • 28 de ago. de 2021
  • 3 min de leitura

Evento de abrangência estadual será neste sábado, a partir das 13h; promoção é da Secretaria de Estado de Cultura e Turismo por meio do Iepha-MG


Mestre Nelsinho, vereador Lozim, o apoiador Fiim e crianças do projeto



A capoeira praticada em Nanuque tem reconhecimento do Governo do Estado e faz parte das atividades que marcam a 8ª Jornada do Patrimônio Cultural de Minas Gerais, promovida pela Secretaria de Estado de Cultura e Turismo por meio do Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico (Iepha-MG).


Neste sábado (28/8), na Escola Municipal Serafim Machado Naya, a partir das 13h, acontece a 1ª Oficina de Instrumentos Percussivos (berimbaus) da Arte Capoeira – Evento Construir para Tocar, Tocar para Aprender (Oficina e Roda de Capoeira).




No dia 24 de setembro está previsto o segundo evento desta 8ª Jornada: Cartilha do Patrimônio Cultural – Protegendo a Nossa História.


APOIO DO VEREADOR LOZIM


Um dos incentivadores de atividades artísticas e esportivas destinadas a crianças e adolescentes é o vereador Lot Ignácio de Souza Jr., o Lozim, que ficou muito feliz com a confirmação do evento deste sábado.


“É muito bacana a gente ver que a pandemia prejudicou, mas não conseguiu matar as atividades ligadas à cultura. A prova está aí, com Nanuque sediando um evento de importância estadual”, disse o vereador, que tem apoiado o trabalho do amigo Mestre Nelsinho e com o envolvimento do Centro Comunitário Vó Ana, entidade que existe regularmente há quase três anos, e desenvolve um vigoroso trabalho social nos bairros Nossa Senhora de Fátima (Reta) e Romilda Ruas.


CLIQUE ABAIXO E SAIBA MAIS SOBRE O TRABALHO DE LOZIM


CULTURA VIVA


Na edição de 2021, a Jornada do Patrimônio Cultural de Minas Gerais apresenta o tema “Caminhos do Patrimônio: contemporaneidade e novos horizontes”, em comemoração ao Dia do Patrimônio Cultural, aos 50 anos do Iepha-MG e aos 25 anos do ICMS Patrimônio Cultural. Este ano, mais de 50% dos eventos serão realizados de forma virtual.



O secretário Leônidas Oliveira



“Com a Jornada do Patrimônio Cultural, comunidades de diferentes regiões, e que vivenciam realidades distintas no estado, podem trocar experiências e se inspirar em boas práticas difundidas. Diante dos desafios do atual contexto, em que as novas tecnologias ganham papel de destaque, esse intercâmbio de conhecimentos e as ações educativas, de valorização e difusão do patrimônio em nosso território, se tornam cada vez mais importantes”, comenta Leônidas Oliveira, secretário de Estado de Cultura e Turismo.



Caminhos do Patrimônio: contemporaneidade e novos horizontes


As mudanças causadas pela pandemia trouxeram importantes reverberações no campo do patrimônio cultural. Os impactos podem ser observados, especialmente, no trato das políticas públicas e nas relações estabelecidas entre os agentes públicos e os diversos atores sociais que protagonizam a gestão dos seus bens culturais, atuando nos processos de proteção, preservação, salvaguarda e promoção dos bens culturais locais. Se, por um lado, tornou-se inviável o trabalho presencial, por outro, abriu-se um leque de oportunidades e possibilidades, tendo em vista o reconhecimento e a valorização do patrimônio cultural pelas comunidades em contextos sociais distintos.


Em um momento de intensa transformação, vê-se o surgimento de novos desafios que interpelam os agentes de preservação na condução de políticas de patrimônio cultural, no âmbito estadual e municipal. Assim, a oitava edição da Jornada propõe e se apresenta como instrumento de incentivo à promoção do conhecimento e de ações educativas e de difusão do patrimônio cultural de Minas Gerais, por meio de três eixos de reflexão: Trajetória das Políticas Públicas do Patrimônio Cultural, Novos patrimônios e novas tecnologias e Lugares de Memória.


A Jornada


A Jornada do Patrimônio Cultural de Minas Gerais acontece desde 2009, e teve sua inspiração inicial na experiência das Journées duPatrimoine. Criado na França em 1984, o evento se consolidou por marcar, de forma nacional e anualmente, um final de semana de mobilização popular em torno da valorização e preservação do patrimônio francês. O sucesso foi tanto que hoje a Jornada Francesa expandiu-se para todo o Velho Continente.


Nas últimas edições realizadas, mais de 2 mil proponentes promoveram cerca de 4.500 ações (somadas dos anos de 2017 e 2019) abordando diferentes temas sobre o patrimônio cultural. Com a participação de mais de 600 municípios, a iniciativa foi agraciada com o Prêmio Rodrigo Melo Franco de Andrade de 2010, na categoria Divulgação do Patrimônio Cultural. O prêmio é um reconhecimento do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, Iphan, que valoriza as ações que se destacam na preservação do patrimônio cultural do país.


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